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A Wtransnet encerra o primeiro quadrimestre do ano com uma recuperação de 26,5% nas ofertas de cargas

O primeiro quadrimestre de 2019 confirmou a tendência positiva das ofertas de carga publicadas na bolsa de cargas Wtransnet desde 2017. Sem atingir os níveis de 2016, o volume de cargas oferecidas de janeiro a abril foi superior em 26,5% em relação ao mesmo período em 2018.

Sem dúvida, as cargas de exportação, originárias da Península Ibérica e destinadas ao resto da Europa, ganham a corrida, uma vez que registaram um crescimento de 84% em relação a 2018. As importações diminuíram ligeiramente, enquanto o transporte doméstico se manteve a um nível muito elevado, com um aumento da oferta de 22%.

Transporte nacional

No que concerne ao transporte interno português, o mesmo continua a registar máximos históricos, com 27% mais de ofertas de carga com origem e destino Portugal.

Se observamos a origem da mercadoria, esta está concentrada na região Norte e na zona de Lisboa e Vale do Tejo, com um crescimento semelhante na oferta de carga em ambas as regiões, 39% e 33% respetivamente.

As principais regiões recetoras de mercadorias, no entanto, são Lisboa e Vale do Tejo, que recebem quase metade das cargas de todo o país, seguidas das Beiras, com menos representação, e do Porto e da zona Norte, com menos de metade.

Exportação

A França, a Alemanha e a Itália são os destinos preferidos das mercadorias ibéricas e representam 83% da carga que sai de Espanha e de Portugal. Os números de crescimento são extraordinários em praticamente todas as rotas, pelo que os fluxos de saída de mercadorias para a Europa são garantidos na bolsa de cargas Wtransnet.

Importação

Relativamente às cargas de entrada na Península Ibérica, França, desta vez a Itália primeiro e a Alemanha são os principais emissores de mercadorias. Aqui encontramos um decréscimo global de 2%, resultado que, longe de ser negativo, confirma a gradual recuperação do mercado em relação aos valores de 2017.

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